Por Antonio Fernandes
Vago? Eu?
Vago? Meu bago!
Ora eu, vago.
Ninguém me respeita mais
Nesta casa
Pocilga puteiro
Chinfrim
Lugar de qualquer coisa que não seja lixo
Merda maldita
Maldade que se fizeram comigo
Vou comer seu toba
Vadio puto filho da puta
Por me chamar de vago
Não fui vago
Vá se informar
Antes de me irritar assim
De graça
Ora, vago