Momentos
Por Antonio Fernandes Do topo da árvore vejo um por do sol. Ele desce atrás das montanhas, e um bando de pássaros voa em cardume por sobre a copa das árvores mais baixas. O mundo cheira mais puro aqui, posso… Continue a ler »Momentos
Por Antonio Fernandes Do topo da árvore vejo um por do sol. Ele desce atrás das montanhas, e um bando de pássaros voa em cardume por sobre a copa das árvores mais baixas. O mundo cheira mais puro aqui, posso… Continue a ler »Momentos
Por Antonio Fernandes, numa metalinguagem com Isabela Azevedo nesse texto aqui. Naquela esquina, sim, pode ser. Peço minha cevada gelada enquanto tu pedes um guaraná. Falo sobre o tempo, filosofo, gesticulo e já não é sem tempo. Das notícias que… Continue a ler »Première Rencontre
Por Isabela AzevedoOriginal aqui. A gente pode ficar por aqui, nesta esquina. Peça sua cerveja, eu vou no guaraná. E, enquanto nós conversamos, pode livremente fazer seus gestos que dão tantas expressões à sua fala. Pode tocar em mim… Continue a ler »Primeiro Encontro
Por Antonio Fernandes Ele: “Oh Sal! Se soubesse todas as coisas que eu podia te contar!” (KEROUAC, Jack. On the Road) Ela: Porque me deprimes com propostas que muito quero mas não posso aceitar? Ele: Não pode aceitar?! Tu não ouves o grito… Continue a ler »Diálogo
Por Antonio FernandesEscrito em 11 de outubro de 2009 A lua ainda brilhava alta e estrelada do céu da primavera e das constelações, vívidas, desenhadas, que exibiam toda uma magnificência esplendida do topo do universo duma noite clara e… Continue a ler »[Reescritos] Do Amor e da Guerra – Primeiro
Por Antonio Fernandes Era possível ver a lua do vitral, absolutamente cheia e esbelta. Mas naquela noite, era apenas uma beleza a mais. A orquestra tocava ao entrar dos convidados. Máscaras brancas, negras, demônios e um fantasmas da ópera. Senhores… Continue a ler »Do Amor e da Guerra – Prelúdio
Por Antonio Fernandes[Quinta-Feira, 29 de Abril de 2010] A porta da estação abriu-se lenta como num filme. Entrei e sentei-me mais ou menos onde tinham me dito pra sentar. O relógio em meu peito, escondido pelo sobretudo, marcava a contagem… Continue a ler »O Homem no Metrô [reescritos]
Por Antonio Fernandes[Domingo, 25 de Abril de 2010] Era jovem de cabelo crespo e mau lavado. Na verdade, diria que aqueles cabelos nunca haviam sido lavados. A terra acumulava-se em meio a fios de maneira grotesca e rude. A pele,… Continue a ler »A Pequena Vendedora [reescritos]
Por Antonio Fernandes [Quinta-feira, 29 de Abril de 2010] A coronha do revólver acertou-lhe o rosto. E de novo. E de novo. Seus olhos inchados choravam e as lágrimas misturavam-se ao sangue. Hematomas roxas por todo o corpo educavam-lhe como… Continue a ler »Garota da Vida [reescritos]
Por Antonio Fernandes O primeiro homem tinha sapatos pretos, terno cinza. Vinha de família boa e bem falada. Estava embasbacado com a cena que se lhe apresentava. Era um jardim lindo, com flores e árvores majestosas. Um rio corria acolá… Continue a ler »A fábula dos três homens e do Muro